Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) registraram um crescimento expressivo em 2024, consolidando-se como uma das grandes apostas do mercado financeiro. Segundo dados da Anbima, a captação líquida atingiu R$ 113,5 bilhões no ano, um salto de 184% em relação a 2023. O patrimônio líquido também cresceu significativamente, chegando a R$ 589,3 bilhões em dezembro, ultrapassando os fundos de ações em volume sob gestão.

Outro dado relevante é o avanço da participação de investidores pessoas físicas, cujo volume investido em FIDCs mais do que dobrou em um ano, alcançando R$ 15,98 bilhões em outubro. Com um número crescente de fundos no mercado e maior interesse do público, os FIDCs se consolidam como uma alternativa cada vez mais relevante no cenário de investimentos.

Mas quais fatores impulsionaram esse crescimento? O segmento manterá esse ritmo em 2025? O varejo já está preparado para esse tipo de investimento? Especialistas do setor avaliam as tendências e desafios dessa modalidade, abordando questões como:

• O que falta para os FIDCs caírem de vez no gosto do investidor de varejo?
• Qual o real potencial de crescimento dessa classe de fundos?
• Os FIDCs podem ser considerados investimentos seguros dentro do universo da renda variável?
• Quais são os principais riscos associados a esse tipo de fundo?
• O investidor médio tem acesso a informações adequadas para tomar decisões conscientes?
• Com os juros em alta, o investimento ganha ou perde destaque

A reportagem busca analisar o momento atual dos FIDCs e suas perspectivas futuras, trazendo insights de especialistas sobre os riscos, oportunidades e a possível massificação desse investimento no Brasil.

Para repercutir o tema, sugerimos a Multiplica Crédito e Investimentos, que detém mais de 26 Bilhões em gestão, divididos em 60 fundos de investimentos, a maioria de FIDC, dos mais diferentes setores.